Ronalldo
O dia 4 de março de 2009 pode ser marcado como o do Renascimento, ou melhor, o dos Renascimentos.
Não pense o leitor: o Alma escreve sobre o retorno de um herói clássico aos campos de batalho ou de uma época ilustre que parecia nunca mais voltar, mas de um renascimento midiático de duas figuras ilustres na história recente do Estado Baleia da América do Sul.
Em Brasília, o ex-presidente Fernando Collor de Mello assumiu o cargo de presidente da Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, renascendo novamente para os holofotes da mídia.
Não muito longe dali, em Itumbiara, o (ex-?)jogador Ronaldo voltou a reaparecer para mídia, bem da verdade ele nunca saiu dela, mas agora, digamos, volta a exercer suas funções profissionais perante as câmeras. Ele jogou (na verdade permaneceu em campo) alguns minutos, o suficiente para confirmarmos a expectativa. Não é mais o mesmo.
Embora esse retorno não seja no campo da política, como o ocorrido em Brasília, não dá para negar que Ronaldo contribuiu politicamente para a emergente cidade. Mas isso é um assunto para os catedráticos intelectuais libertários de nossa imprensa.
Não dá para saber qual retorno será o mais bem sucedido. Eu particularmente considero, até pela forma que saiu de cena, o retorno de Collor. A forma como ele irá atuar é com certeza muito mais imprevisível, mas tudo não passa de especulação. Se o futebol é uma caixinha de surpresas, a política brasileira para ser um caixão (com o perdão do trocadilho).
Também publicado em thealma.livejournal.com
posted by Guy Júnior | 10:51 AM
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Não pense o leitor: o Alma escreve sobre o retorno de um herói clássico aos campos de batalho ou de uma época ilustre que parecia nunca mais voltar, mas de um renascimento midiático de duas figuras ilustres na história recente do Estado Baleia da América do Sul.
Em Brasília, o ex-presidente Fernando Collor de Mello assumiu o cargo de presidente da Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, renascendo novamente para os holofotes da mídia.
Não muito longe dali, em Itumbiara, o (ex-?)jogador Ronaldo voltou a reaparecer para mídia, bem da verdade ele nunca saiu dela, mas agora, digamos, volta a exercer suas funções profissionais perante as câmeras. Ele jogou (na verdade permaneceu em campo) alguns minutos, o suficiente para confirmarmos a expectativa. Não é mais o mesmo.
Embora esse retorno não seja no campo da política, como o ocorrido em Brasília, não dá para negar que Ronaldo contribuiu politicamente para a emergente cidade. Mas isso é um assunto para os catedráticos intelectuais libertários de nossa imprensa.
Não dá para saber qual retorno será o mais bem sucedido. Eu particularmente considero, até pela forma que saiu de cena, o retorno de Collor. A forma como ele irá atuar é com certeza muito mais imprevisível, mas tudo não passa de especulação. Se o futebol é uma caixinha de surpresas, a política brasileira para ser um caixão (com o perdão do trocadilho).
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