Celeiro de craques não reconhecido
Apesar de o Brasil se auto-considerar um celeiro de craques, não temos tradição na eleição do craque revelação das Copas do Mundo. Em 80 anos de disputa, apenas o Rei Pelé foi eleito em 1958. No placar geral dos 18 mundiais disputados, perdemos para países como Estados Unidos, que têm duas eleições, e ficamos longe da Alemanha, que mais ganhou esse prêmio, quatro vezes. Curioso, pois o senso comum fala muito da pouca tradição dos americanos para o soccer (ops), futebol, e a eterna dificuldade alemã em renovar o elenco. Talvez em 1970 o Clodoaldo poderia ser eleito, pelo que ouço das pessoas que assistiram aquela Copa. No geral nossas seleções, na média, sempre confiaram mais nos jogadores experientes. Se o Dunga aposta no Neymar, Ganso e Pato, certamente podemos ganhar esse prêmio. Segue a lista:
Patenaude (1930 – EUA)
Conen (1934 – Alemanha)
Bickel (1938 – Suíça)
Skoglund (1950 - Suécia)
Kopa (1954 - França)
Pelé (1958 - Brasil)
Albert (1962 - Hungria)
Beckenbauer (1966 - Alemanha)
Cubillas (1970 - Peru)
Żmuda (1974 – Polônia)
Cabrini (1978 - Itália)
Amoros (1982 - França)
Scifo (1986 – Bélgica)
Prosinečki (1990 - Iugoslávia)
Overmars (1994 - Holanda)
Owen (1998 - Inglaterra)
Donovan (EUA) e Metzelder (Alemanha) 2002
Podolski (2006 – Alemanha)
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